A Inês gostava de ter um smartphone

Quando as voluntárias conheceram a Inês, uma jovem de 15 anos muito simpática, perceberam que o seu grande desejo era ter um smartphone. A Inês queria muito que o seu telemóvel fosse de cor branca. Por isso, não havia dúvidas: um smartphone branco. O desejo da Inês estava captado!

A Inês gosta de se expressar através das redes sociais e da fotografia, por isso este telemóvel com tecnologia mais avançada é essencial para ela se manter em contacto com o mundo e explorar ainda mais o seu gosto pela fotografia.

“A Inês é muito reservada e as redes sociais são uma forma de socializar, bem como gosta de tirar fotos e este equipamento tem mais qualidade.”

– Voluntária Make-A-Wish.

As voluntárias sabiam que a Inês adorava gatos, por isso, no grande dia do desejo decidiram ir com ela a um café que também funcionava como abrigo de gatos, onde para além de desfrutar de um lanche delicioso, poderia ainda fazer festinhas aos animais.

Quando a Inês percebeu onde estava, ficou apaixonada pelo sítio! O seu ar de surpresa foi único quando viu que estava presente uma das técnicas da unidade hospitalar em que esteve e que era uma pessoa especial para ela.

Só estava a faltar receber o tão aguardado smartphone! Quando o recebeu, nem queria acreditar! Não hesitou em rapidamente ligar o equipamento e experimentar tudo.

“Quando recebeu o telemóvel, o brilho do seu olhar encheu o momento! Obrigada à MAW, à Inês e à sua família por estarmos e nos sentirmos presentes.”

– Voluntária Make-A-Wish.

“A Make-A-Wish é sem dúvida muito importante, pois para muitas crianças conseguem fazer o “impossível”. É um realizar de um sonho que no meio de tantas incertezas e instabilidade emocional e de saúde, conseguem proporcionar momentos de ALEGRIA e de MAGIA …”

– Inês, 15 anos.

Para mim a realização do meu desejo foi sem dúvida um dia que nunca mais vou esquecer, pois era algo que já queria há muito tempo. Juntamente com a realização do meu desejo proporcionou-se também um local que eu gostei muito, pois era um restaurante com gatos. (…) fiquei muito feliz por se terem lembrado que gosto muito de gatos, (pensaram em todos os pormenores). As voluntárias são sem dúvida excecionais, carinhosas e atenciosas. Sempre preocupadas. Ainda bem que existem estas instituições para tornarem os dias das crianças mais felizes. No meio de tantos dias cinzentos, existem dias de sol.”

– Inês, 15 anos.

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